Vitore
Maximiano:
"A Defensoria surge a partir da
experiência da PAJ e justamente após a
reforma do Judiciário, que será um grande
marco no crescimento dessas instituições.
Teremos uma das melhores defensorias do
país".
Wagner
Giron:
"Na PAJ atuávamos de forma meramente
assistencial. Com a Defensoria Pública
passaremos a atuar orientados por uma
política pública de combate à exclusão
jurídica. Daí o caráter revolucionário
dessa instituição".
Roque
Andrade:
"A opção pela Defensoria é o caminho
natural da busca do ideal de sermos úteis
àqueles que mais necessitam".
Mônica
de Mello:
"A Defensoria Pública, tal qual foi
concebida, tem potencial para ser uma
instituição forte, democrática,
participativa, comprometida com a igualdade e
a justiça social".
Carlos
Weis: "Defender
e promover os direitos humanos universais,
indivisíveis, inter-relacionados e
interdependentes. Esta é a missão da
Defensoria Pública paulista. É para isso que
a criamos. Esse o nosso sonho, o nosso ideal e
a nossa luta".
Renato
de Vitto:
"A construção da Defensoria demandará
abnegação e trabalho. Mas o instrumental
normativo conferido a ela pela reforma do
Judiciário e pela lei orgânica, e seus
laços com a sociedade civil, representam
enorme potencial de ampliação e
aperfeiçoamento do acesso à Justiça no
Estado".
Franciane
Marques: "A
Defensoria Pública nasce em São Paulo
cercada de profissionais idealistas que
acreditam no efetivo acesso à Justiça e à
cidadania através da sua atuação
institucional".
Davi
Depiné: "Ser
defensor público é, sobretudo, ser um eterno
inconformista".
Antonio
Maffezoli: "A
Defensoria Pública é uma grande conquista do
povo paulista!".
Pedro
Giberti:
"Sempre lutei e esperei por ela. Vou
cuidar da Defensoria como uma filha".
Victor
Hugo Albernaz Jr:
"A Defensoria é para mim um projeto de
vida, um sonho concreto que lutarei para
realizar".