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| 16 Mai 16  | PM faz reintegração de posse de 4 unidades de ensino sem aval 
      da Justiça A Polícia Militar 
      realizou na manhã desta sexta-feira (13) quatro reintegrações de posse de 
      imóveis públicos ocupados por estudantes sem recorrer à Justiça. Dessas, 
      três são diretorias de ensino e uma Etec (escola técnica do Estado). A 
      polícia afirmou que duas pessoas foram presas por furto durante a 
      operação. Duas Etecs foram desocupadas na noite desta quinta (12) após 
      reunião de pais, alunos e representantes da escola. Também nesta sexta 
      (13) a Folha revelou que a Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo, que 
      defende o governo Geraldo Alckmin (PSDB), orientou as secretarias 
      estaduais a, daqui para frente, fazer reintegração de posse de imóveis 
      ocupados por manifestantes sem recorrer à Justiça.  Clique 
      aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de 
      14/5/2016 |  | |||
|  | Desocupar escolas 
      sem aval judicial não é arbitrário, diz governo 
      Alckmin "Não há arbitrariedade 
      por parte do Estado, na medida em que sempre se tentou o diálogo, a 
      conciliação, a desocupação pacífica", disse Adalberto Robert Alves, autor 
      do parecer que subsidiou decisão do governo Geraldo Alckmin (PSDB) de 
      fazer reintegrações sem ir à Justiça. Nesta sexta (13), quatro escolas 
      técnicas foram desocupadas por meio dessa estratégia. Alves, 
      assessor-chefe da assessoria jurídica do gabinete da Procuradoria-Geral do 
      Estado, disse que recorrer à Justiça significa, em alguns casos, demora 
      para resolver o problema de ocupações simultâneas. Clique 
      aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de 
      14/5/2016 | ||||
|  | ‘Autotutela é para 
      diminuir conflitos’, diz procurador sobre ação em 
      escolas Integrante da 
      Procuradoria-Geral do Estado, Adalberto Robert Alves é autor do parecer 
      que orienta a gestão Alckmin a fazer reintegração de posse sem autorização 
      da Justiça. “São duas faces que nós precisamos observar: garantir a 
      liberdade de manifestação e sem ofender o direito daqueles que querem 
      estudar.” Leia a entrevista Clique 
      aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de 
      14/5/2016 | ||||
|  | Em São Paulo, 
      polícia retira à força estudantes que ocuparam 
      escolas A polícia de São Paulo 
      retirou à força os estudantes que ocupavam uma escola técnica e três 
      diretorias de ensino há mais de uma semana. A desocupação foi feita sem 
      autorização da Justiça.  O 
      Procurador Geral do Estado, reafirma que a medida tem amparo legal. “Nós 
      recomendamos que passasse a usar aquilo, aquele poder que o estado sempre 
      teve de fazer a chamada reintegração administrativa, mas que um direito é 
      um dever do estado fazer isso. Porque todas essas ocupações - isso é 
      público e notório - têm gerado prejuízos que são cobertos pelo povo, aqui 
      no caso de São Paulo, pelo cidadão que paga esses prejuízos através de 
      tributos”, disse Elival da Silva Ramos, procurador-geral de São Paulo. 
      Clique aqui e assista à reportagem na íntegra. Clique 
      aqui  Fonte: Jornal Nacional, de 
      13/5/2016 | ||||
|  | CNJ anuncia nova 
      versão do PJe, que também será utilizada no 
      Supremo A nova versão do 
      sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) está passando pelos últimos 
      ajustes e será executada no dia 27 de maio, segundo o presidente do 
      Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, ministro 
      Ricardo Lewandowski. Trata-se da maior alteração já feita no sistema e que 
      permitirá maior facilidade de uso, com adaptações para tornar a ferramenta 
      mais amigável, acessível e colaborativa.  O presidente Ricardo Lewandowski 
      também anunciou que o PJe iniciará em breve sua operação no Supremo 
      Tribunal Federal. “Não faria senso que todo o Judiciário estivesse usando 
      esse sistema, e o STF não estivesse acoplado a ele. Pretendemos nos 
      integrar à comunidade PJe.” Ele lembrou que cada tribunal deve aderir ao 
      sistema nacional de processo eletrônico desenvolvido pelo CNJ no seu 
      próprio ritmo e segundo possibilidades orçamentárias. Clique 
      aqui  Fonte: Assessoria de Imprensa do CNJ, de 
      13/5/2016  | ||||
|  | Comunicado do Centro 
      de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção 
      PGE, de 14/5/2016 | ||||
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