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| 28 Mar 16  | Supremo barra aumento de salário no Judiciário sem previsão 
      em lei Só leis podem aumentar 
      o salário de servidores públicos. Com esse entendimento, o ministro Gilmar 
      Mendes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar a pedido da União 
      para suspender o processo, já em fase de execução, no qual a Justiça 
      Federal deferiu a servidores da Justiça do Trabalho diferenças salariais 
      de 13,23%, retroativas a 2003. O argumento do ministro é baseado nas 
      Súmulas Vinculantes 10 e 37 e também fundamentada na jurisprudência do STF 
      relativa à cláusula de reserva de plenário. Gilmar Mendes observa que a 1ª 
      Turma do TRF afastou a aplicação da Lei 10.698/2003 por entender que ela 
      teria natureza de revisão geral anual, razão pela qual o reajuste deveria 
      ser concedido de forma igualitária a todos os servidores. Clique 
      aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do STF, de 
      24/3/2016  |  | |||
|  | TJ de São Paulo 
      suspendeu prazos esta semana devido a falhas no 
      sistema Os prazos processuais 
      no Tribunal de Justiça de São Paulo não andaram esta semana. Isso porque a 
      entrada em vigor do novo Código de Processo Civil na última sexta-feira 
      (18/3) causou instabilidade no processo eletrônico durante toda a semana 
      útil. Considerando que a corte já havia suspendido o prazo no dia em que o 
      novo CPC entrou em vigor, o tribunal está com os prazos parados desde 18 
      de março. Como há o recesso de Páscoa nesta quinta-feira (24/3) e 
      sexta-feira (25/3), os prazos só devem voltar a correr na próxima segunda 
      (28/3). Isso se não houver novas instabilidades no sistema. Clique 
      aqui Fonte: Conjur, de 
      24/3/2016 | ||||
|  | Após bloqueio, 
      créditos da Nota Paulista voltam a ser 
      liberados O consumidor do Estado 
      de São Paulo deve ficar atento: a partir de abril, os créditos da Nota 
      Fiscal Paulista voltam a ser disponibilizados. O governo Geraldo Alckmin 
      havia adiado em seis meses a restituição dos valores referentes a gastos 
      feitos entre janeiro e junho do ano passado. O pagamento que seria 
      realizado em outubro de 2015 passou para abril deste ano. No ano passado, 
      o governo também diminuiu o tamanho do repasse. Originalmente, o programa 
      devolvia até 30% do ICMS efetivamente recolhido de empresas. Agora, esse 
      percentual caiu para 20%. Clique 
      aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de 
      28/3/2016 | ||||
|  | Estados registram queda de nota em avaliação de risco Nenhum dos Estados do 
      país está em situação fiscal "muito forte", de acordo com um ranking de 
      contas públicas criado pelo Ministério da Fazenda. Desde 2012, o governo 
      federal analisa os dados fiscais para fazer uma espécie de classificação 
      de risco de cada governo. Em 2015, governo algum conseguiu se aproximar 
      das notas máximas. Em um índice que vai de A+ até D-, o melhor colocado 
      foi o governo do Pará, com conceito B+. O ranking foi calculado por 
      pesquisadores do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 
      utilizando os critérios estabelecidos pelo Ministério da Fazenda em 
      portaria federal. Apesar de fazer o cálculo, a Fazenda não publica esses 
      resultados. Clique 
      aqui  Fonte: Folha de S. Paulo, de 
      28/3/2016 | ||||
|  | Comunicado do Centro 
      de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção 
      PGE, de 25/3/2016 | ||||
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