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 Paridade remuneratória _________________________________________________________________
 
 Diretoria da APESP mantém diálogo com o
 Procurador Geral sobre a questão remuneratória
 A Diretoria da APESP
    reuniu-se no dia 20 de outubro de 2005 com o Procurador Geral do Estado, Dr.
    Elival da Silva Ramos. O objetivo da reunião foi dar prosseguimento às
    articulações visando ao cumprimento da promessa feita à carreira de que,
    até o final do Governo Alckmin, seria alcançada a paridade remuneratória
    com as demais carreiras jurídicas. O pleito da PGE formulado
    neste ano foi no sentido da reconquista da paridade remuneratória,
    levando-se em conta os valores então vigentes. Esse pleito restou atendido
    pelo Governo, que cumpriu a sistemática acordada e, assim, revalorizou a
    quota da verba honorária no índice necessário para a reconquista da
    paridade. Essa vitória foi muito importante, pois demonstrou que o Governo
    Estadual concorda com o princípio da paridade remuneratória com as demais
    carreiras jurídicas. No entanto, com a fixação
    de novo teto remuneratório pela Lei federal n. 11.143 de 26 de julho deste
    ano, passou a existir nova defasagem com as demais carreiras jurídicas na
    ordem de 12,47%, defasagem essa que aumentará em cerca de mais 13% no
    início de 2006, em razão de novo aumento do teto previsto para janeiro de
    2006. Assim, para cumprimento do prometido, os Procuradores do Estado
    deverão no próximo ano receber reajuste de cerca de 27% sobre sua
    remuneração global para que seja reconquistada a paridade remuneratória. Os Diretores da APESP
    externaram ao Procurador Geral do Estado a firme disposição da nossa
    entidade de atuar ao lado dos Órgãos Superiores da
    Instituição (Gabinete e Conselho) para assegurar o cumprimento da
    sistemática estabelecida. A Diretoria da APESP
    solicitou ao Procurador Geral que já se estabelecesse neste ano um
    cronograma das etapas administrativas a serem percorridas para o
    restabelecimento da paridade remuneratória, tendo em vista duas possíveis
    intercorrências no próximo ano: a) a possibilidade de se ter um novo
    Governador a partir de 01/04/06; e b) possíveis questionamentos da lei
    eleitoral. O Procurador Geral afirmou
    que seguirá no próximo ano o procedimento já estabelecido, ou seja, que
    aguardará o resultado final da arrecadação da verba honorária deste ano,
    fará as tratativas técnicas com a Secretaria da Fazenda e fará a proposta
    de reajuste da verba no montante permitido pelo saldo. Ele mostrou-se
    otimista quanto ao crescimento tanto da arrecadação da dívida ativa,
    quanto da verba honorária, e acredita que no final do ano haverá um saldo
    positivo. Afirmou que nossa sistemática da verba honorária não se
    enquadra nas restrições da lei eleitoral, de sorte que não haverá
    óbices dessa natureza à sua implementação. A reunião estendeu-se por
    mais de uma hora e o Procurador Geral fez-se acompanhar do Procurador Geral
    Adjunto, Mendes Junior. Pela Diretoria da APESP, compareceram o
    Presidente (José Damião Trindade), o Vice-Presidente (Dirceu Chrysostomo),
    a Secretária Geral (Márcia Zanotti) e o Diretor Financeiro (Marcos Nusdeo). Ficou também acertado que
    até o mês de dezembro será marcada nova reunião para se discutir tanto
    as estratégias para a reconquista da paridade remuneratória como eventuais
    outros cenários, decorrentes da reestruturação das demais carreiras
    jurídicas. 
      
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