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FEV
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Site PGE traz áudio das reuniões do Conselho 

A partir de agora, os procuradores do Estado têm à sua disposição, inclusive para download, os áudios das sessões do Conselho da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, que neste ano de 2009 têm ocorrido todas as quintas-feiras, a partir das 9h30 na sala do Conselho, no 1º andar do edifício-sede do Gabinete da PGE, na Rua Pamplona, 227 – Jardim Paulista, em São Paulo, Capital. Clique aqui

Fonte: site da PGE SP, de 10/02/2009

 

 
 

Nesta semana, Plenário julga ações de servidores públicos, magistrados e parlamentares

Dois grandes temas em julgamento na próxima quarta-feira (11) são relativos ao servidor público e à carreira da magistratura. Já na quinta-feira (12), o Plenário deve avaliar mais quatro habeas corpus cujo tema é a execução provisória da pena – mesmo assunto julgado pelo Supremo no dia 5, quando foi deferido o Habeas Corpus 84078. A decisão permitiu a um fazendeiro aguardar em liberdade a análise de todos os recursos possíveis para que, somente depois do trânsito em julgado do processo, ele comece a cumprir pena por duplo homicídio se for condenado. Clique aqui

Fonte: site do STF, de 10/02/2009

 

 

País cria observatório para estudar reforma do Judiciário

O Poder Judiciário brasileiro pode ser mais um dos setores afetados pela crise econômica mundial. Diante do aumento no número de demissões e da redução do fluxo de capital, prevê-se que a demanda nos tribunais poderá aumentar. Com o cenário econômico desfavorável, os conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ministro João Oreste Dalazen e Rui Stoco recomendam aos tribunais e gestores públicos o monitoramento dos gastos, opiniao compartilhada pelo secretário-geral do CNJ Alvaro Ciarlini. Clique aqui

Fonte:Diário de Notícias, de 10/02/2009
 
 

Ações anulatórias em casos de débito fiscal

As esferas criminal e tributária sempre caminharam lado a lado no emaranhado de leis e decretos que compõem o sistema jurídico brasileiro. Basta verificar que em 1830, já existia previsão de punição criminal pelo não pagamento de impostos devidos em face da importação ou exportação de mercadorias no país. Clique aqui

Fonte: Conjur, de 10/02/2009

 

 

Ex-secretário é acusado de corrupção

O investigador Augusto Pena acusou o ex-secretário adjunto de Segurança Pública Lauro Malheiros Neto de participar de um esquema de corrupção e receber propina dentro de seu gabinete, na Rua Líbero Badaró, 39. O dinheiro serviu para anular a demissão de policiais acusados de corrupção. A suposta relação entre Malheiros Neto e o investigador, principal envolvido no escândalo dos achaques à cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC), havia motivado a demissão do secretário adjunto, em maio de 2008. O advogado de Malheiros Neto, o criminalista Alberto Zacharias Toron, considerou as declarações do investigador "levianas". "Ele vai ter de provar." Clique aqui  

Fonte:Estado de S. Paulo, de 10/02/2009
 
 

O Judiciário e o interesse público

A Folha recentemente dedicou espaço ao Poder Judiciário tratando da taxa de congestionamento de ações judiciais no Brasil e da implantação de seções do Tribunal de Justiça paulista em comarcas do interior, além de um artigo contra a demora nos julgamentos dos processos criminais. Estudo do Banco Mundial sobre esse Poder concluiu que, em 11 países, o Brasil é a nação com menos magistrados por número de habitantes. Todavia, de nada adiantará aumentar o número de juízes, porque a lentidão decorre também de problemas estruturais. Apenas aumentar o número de juízes é fazer mais do mesmo. Clique aqui

Fonte: Folha de S. Paulo, seção Tendências e Debates, de 10/02/2009

 

 

Impasse no STJ deixa 17 mil processos sem julgamento

Uma queda-de-braço entre o STJ (Superior Tribunal de Justiça) e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) sobre o preenchimento de duas vagas reservadas à classe dos advogados no tribunal fez com que cerca de 17 mil processos deixassem de ser julgados de fevereiro de 2008 a janeiro deste ano, segundo as estatísticas da corte. Os cargos de ministro estão em aberto no STJ porque nenhum dos seis advogados indicados pelo Conselho Federal da OAB para ocupar um dos postos foi aprovado pelo plenário do tribunal, em sessão realizada em fevereiro do ano passado. Clique aqui

Fonte: Folha de S. Paulo, de 10/02/2009