D'Urso
                                                                      garante
                                                                      reeleição
                                                                      para
                                                                      presidência
                                                                      da OAB-SP
                                                                       
                                                                      O
                                                                      presidente
                                                                      da
                                                                      seccional
                                                                      paulista
                                                                      da Ordem
                                                                      dos
                                                                      Advogados
                                                                      do Brasil,
                                                                      Luiz Flávio
                                                                      Borges
                                                                      D’Urso
                                                                      praticamente
                                                                      garantiu
                                                                      sua reeleição
                                                                      na noite
                                                                      desta terça-feira.
                                                                      Por volta
                                                                      de 22h,
                                                                      apuradas
                                                                      170 seções
                                                                      eleitorais,
                                                                      o atual
                                                                      presidente
                                                                      somava
                                                                      52.518
                                                                      votos
                                                                      contra
                                                                      45.630 do
                                                                      principal
                                                                      candidato
                                                                      de oposição,
                                                                      Rui Celso
                                                                      Fragoso.
                                                                      Segundo
                                                                      informações
                                                                      de quem
                                                                      acompanha
                                                                      a apuração,
                                                                      as urnas
                                                                      que ainda
                                                                      faltam ser
                                                                      apuradas não
                                                                      são
                                                                      suficientes
                                                                      para tirar
                                                                      a diferença
                                                                      que separa
                                                                      os dois
                                                                      candidatos. 
                                                                      “Ainda
                                                                      não estou
                                                                      comemorando
                                                                      vitória,
                                                                      mas o
                                                                      quadro é
                                                                      extremamente
                                                                      favorável”,
                                                                      declarou
                                                                      à ConJur
                                                                      o
                                                                      candidato
                                                                      virtualmente
                                                                      eleito,
                                                                      Luiz Flávio
                                                                      D’Urso.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      As
                                                                      eleições
                                                                      na OAB-SP
                                                                      mobilizaram
                                                                      um colégio
                                                                      de
                                                                      eleitores
                                                                      de cerca
                                                                      de 186 mil
                                                                      advogados
                                                                      adimplentes
                                                                      em um
                                                                      universo
                                                                      de 217 mil
                                                                      ativos e
                                                                      295 mil 
                                                                      advogados
                                                                      inscritos
                                                                      na
                                                                      seccional,
                                                                      a maior do
                                                                      país. A
                                                                      votação,
                                                                      entre as
                                                                      9h e 18h,
                                                                      transcorreu
                                                                      em clima
                                                                      de
                                                                      trnaquilidade.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      D'Urso
                                                                      nunca
                                                                      chegou a
                                                                      perder o
                                                                      favoritismo
                                                                      para
                                                                      permanecer
                                                                      no cargo
                                                                      para um
                                                                      terceiro
                                                                      mandato
                                                                      consecutivo,
                                                                      mas o
                                                                      resultado
                                                                      final foi
                                                                      mais
                                                                      apertado
                                                                      do que se
                                                                      imaginava.
                                                                      O que se
                                                                      comentava
                                                                      durante a
                                                                      apuração
                                                                      é que o
                                                                      presidente
                                                                      perdeu
                                                                      terreno,
                                                                      principalmente
                                                                      na
                                                                      capital,
                                                                      nos últimos
                                                                      dias da
                                                                      campanha.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Quatro
                                                                      chapas
                                                                      concorreram
                                                                      à presidência
                                                                      da OAB-SP
                                                                      pelo triênio
                                                                      2010/2013.
                                                                      Elas são
                                                                      encabeçadas
                                                                      pelo atual
                                                                      presidente
                                                                      da
                                                                      entidade,
                                                                      Luiz Flávio
                                                                      Borges
                                                                      D''Urso, e
                                                                      pelos
                                                                      advogados
                                                                      Leandro
                                                                      Donizete
                                                                      Pinto,
                                                                      Raimundo
                                                                      Hermes
                                                                      Barbosa e
                                                                      Rui Celso
                                                                      Reali
                                                                      Fragoso.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      A
                                                                      eventual
                                                                      chapa
                                                                      vencedora
                                                                      é
                                                                      composta
                                                                      por Luiz
                                                                      Flávio
                                                                      Borges
                                                                      D’Urso
                                                                      (presidente),
                                                                      Marcos da
                                                                      Costa
                                                                      (vice-presidente),
                                                                      Sidney
                                                                      Uliris
                                                                      Bortolato
                                                                      Alves
                                                                      (secretário-geral),Clemência
                                                                      Beatriz
                                                                      Wolthers
                                                                      (secretário-geral
                                                                      adjunto) e
                                                                      José
                                                                      Maria Dias
                                                                      Neto
                                                                      (tesoureiro).
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Candidato
                                                                      pela
                                                                      segunda
                                                                      vez à
                                                                      reeleição,
                                                                      D''Urso
                                                                      votou às
                                                                      11 horas
                                                                      na subsecção
                                                                      de
                                                                      Santana. O
                                                                      candidato
                                                                      Raimundo
                                                                      Hermes
                                                                      Barbosa
                                                                      votou pela
                                                                      manhã na
                                                                      subsecção
                                                                      de
                                                                      Guarulhos.
                                                                      O
                                                                      candidato
                                                                      Leandro
                                                                      Donizete
                                                                      Pinto
                                                                      votou cedo
                                                                      nas
                                                                      Faculdades
                                                                      Metropolitanas
                                                                      Unidas
                                                                      (FMU). Ao
                                                                      meio-dia,
                                                                      o
                                                                      candidato
                                                                      Rui
                                                                      Fragoso
                                                                      votou no
                                                                      mesmo
                                                                      local,
                                                                      segundo
                                                                      informações
                                                                      do portal
                                                                      Estadão.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Compareceram
                                                                      também às
                                                                      urnas políticos
                                                                      e
                                                                      intelectuais
                                                                      associados
                                                                      a OAB-SP,
                                                                      entre eles
                                                                      o
                                                                      ex-ministro
                                                                      da Justiça
                                                                      Márcio
                                                                      Thomaz
                                                                      Bastos e o
                                                                      presidente
                                                                      da Câmara
                                                                      dos
                                                                      Deputados,
                                                                      Michel
                                                                      Temer, além
                                                                      do reitor
                                                                      da (USP),
                                                                      João
                                                                      Grandino
                                                                      Rodas.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Fonte:
                                                                      Conjur, de
                                                                      17/11/2009
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                       
                                                                      
                                                                      Estado
                                                                      paga R$ 25
                                                                      mi para
                                                                      cinco
                                                                      empresas
                                                                      fiscalizarem
                                                                      Rodoanel
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      O
                                                                      governo de
                                                                      São Paulo
                                                                      contratou
                                                                      um grupo
                                                                      de
                                                                      empresas
                                                                      por R$
                                                                      24,5 milhões
                                                                      para
                                                                      apoiar a
                                                                      fiscalização
                                                                      e a
                                                                      supervisão
                                                                      das obras
                                                                      do trecho
                                                                      sul do
                                                                      Rodoanel
                                                                      onde vigas
                                                                      de um
                                                                      viaduto
                                                                      desabaram
                                                                      na
                                                                      sexta-feira.
                                                                       
                                                                      A
                                                                      contratação
                                                                      foi
                                                                      firmada
                                                                      pela
                                                                      Dersa,
                                                                      estatal
                                                                      paulista,
                                                                      há mais
                                                                      de três
                                                                      anos com
                                                                      um consórcio
                                                                      formado
                                                                      por
                                                                      Ecoenge,
                                                                      Figueiredo
                                                                      Ferraz,
                                                                      Maubertec,
                                                                      Coplaenge
                                                                      e Encibra,
                                                                      com a
                                                                      finalidade
                                                                      de
                                                                      monitorar
                                                                      os
                                                                      trabalhos
                                                                      no lote 5
                                                                      da obra,
                                                                      que
                                                                      abrange a
                                                                      região do
                                                                      acidente.
                                                                      O
                                                                      diretor de
                                                                      engenharia
                                                                      da Dersa,
                                                                      Paulo
                                                                      Vieira de
                                                                      Souza,
                                                                      admitiu,
                                                                      em
                                                                      entrevista
                                                                      logo
                                                                      depois da
                                                                      queda das
                                                                      vigas, que
                                                                      pode ter
                                                                      havido
                                                                      falha na
                                                                      fiscalização.
                                                                      Mas,
                                                                      questionada
                                                                      sobre como
                                                                      ela era
                                                                      feita, a
                                                                      estatal não
                                                                      havia
                                                                      revelado a
                                                                      presença
                                                                      dos serviços
                                                                      terceirizados.
                                                                      O
                                                                      valor
                                                                      inicial
                                                                      dos
                                                                      contratos
                                                                      "para
                                                                      apoio à
                                                                      fiscalização,
                                                                      supervisão
                                                                      e
                                                                      acompanhamento"
                                                                      da obra
                                                                      foi fixado
                                                                      em R$ 19,6
                                                                      milhões,
                                                                      por 50
                                                                      meses.
                                                                      Alterações
                                                                      contratuais
                                                                      provocaram
                                                                      reajuste
                                                                      de mais R$
                                                                      5 milhões.
                                                                       
                                                                      No
                                                                      total, a
                                                                      quantia
                                                                      equivale a
                                                                      três
                                                                      vezes os
                                                                      gastos da
                                                                      Prefeitura
                                                                      de São
                                                                      Paulo para
                                                                      construir
                                                                      um viaduto
                                                                      entregue
                                                                      neste ano
                                                                      no Jaraguá,
                                                                      na zona
                                                                      norte.
                                                                       
                                                                      Nos
                                                                      demais
                                                                      quatro
                                                                      lotes do
                                                                      trecho sul
                                                                      do
                                                                      Rodoanel
                                                                      também há
                                                                      contratações
                                                                      para a
                                                                      fiscalização
                                                                      pela
                                                                      iniciativa
                                                                      privada. A
                                                                      do lote 5
                                                                      é a mais
                                                                      cara de
                                                                      todas -a
                                                                      mais
                                                                      barata, de
                                                                      R$ 22,2
                                                                      milhões,
                                                                      é a do
                                                                      lote 2.
                                                                       
                                                                      O
                                                                      Crea-SP
                                                                      (Conselho
                                                                      Regional
                                                                      de
                                                                      Engenharia
                                                                      e
                                                                      Arquitetura)
                                                                      avalia que
                                                                      as
                                                                      empreiteiras
                                                                      (OAS,
                                                                      Mendes Jr.
                                                                      e Carioca)
                                                                      adotaram
                                                                      um
                                                                      procedimento
                                                                      tecnicamente
                                                                      incorreto
                                                                      na instalação
                                                                      das vigas
                                                                      que
                                                                      desabaram
                                                                      sobre três
                                                                      veículos
                                                                      na rodovia
                                                                      Régis
                                                                      Bittencourt.
                                                                       
                                                                      O
                                                                      motivo é
                                                                      elas terem
                                                                      colocado
                                                                      inicialmente
                                                                      só quatro
                                                                      das cinco
                                                                      vigas de
                                                                      concreto
                                                                      previstas
                                                                      no viaduto
                                                                      -a última,
                                                                      quebrada
                                                                      quando era
                                                                      transportada,
                                                                      seria
                                                                      inserida
                                                                      depois.
                                                                       
                                                                      O
                                                                      engenheiro
                                                                      Luiz Célio
                                                                      Bottura,
                                                                      presidente
                                                                      da Dersa
                                                                      nos anos
                                                                      80, avalia
                                                                      que houve
                                                                      "erro
                                                                      de
                                                                      fiscalização".
                                                                      "Ela
                                                                      está lá
                                                                      para
                                                                      levantar a
                                                                      bola
                                                                      antes. O
                                                                      fiscal tem
                                                                      que estar
                                                                      em cima a
                                                                      todo
                                                                      momento.
                                                                      Trabalha
                                                                      junto com
                                                                      as
                                                                      empreiteiras",
                                                                      diz
                                                                      Bottura,
                                                                      para quem
                                                                      a
                                                                      responsabilidade
                                                                      final pela
                                                                      função
                                                                      é da
                                                                      estatal.
                                                                       
                                                                      Segundo
                                                                      ele, houve
                                                                      um
                                                                      esvaziamento
                                                                      do corpo técnico
                                                                      da Dersa
                                                                      nas últimas
                                                                      décadas
                                                                      e, por
                                                                      isso,
                                                                      muitas
                                                                      atribuições
                                                                      foram
                                                                      delegadas
                                                                      a
                                                                      terceiros.
                                                                       
                                                                      O
                                                                      TCE
                                                                      (Tribunal
                                                                      de Contas
                                                                      do Estado)
                                                                      deve pedir
                                                                      explicações
                                                                      para a
                                                                      estatal
                                                                      sobre a
                                                                      queda das
                                                                      vigas,
                                                                      inclusive
                                                                      por haver
                                                                      um
                                                                      contrato
                                                                      de
                                                                      fiscalização.
                                                                       
                                                                      A
                                                                      contratação
                                                                      da
                                                                      iniciativa
                                                                      privada
                                                                      para
                                                                      ajudar na
                                                                      supervisão
                                                                      de grandes
                                                                      obras se
                                                                      tornou
                                                                      frequente
                                                                      nos últimos
                                                                      anos.
                                                                      Embora a
                                                                      responsabilidade
                                                                      oficial
                                                                      seja da própria
                                                                      estatal,
                                                                      essas
                                                                      empresas
                                                                      também
                                                                      podem
                                                                      responder
                                                                      por
                                                                      problemas.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Fonte:
                                                                      Folha de
                                                                      S. Paulo,
                                                                      de
                                                                      18/11/2009
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                      
                                                                      Associação
                                                                      de
                                                                      professores
                                                                      de SP tem
                                                                      bens
                                                                      penhorados
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      A
                                                                      Justiça
                                                                      de São
                                                                      Paulo
                                                                      determinou
                                                                      a penhora
                                                                      de uma série
                                                                      de bens da
                                                                      Apeoesp
                                                                      (associação
                                                                      de
                                                                      professores
                                                                      estaduais)
                                                                      e de seu
                                                                      ex-presidente
                                                                      Carlos
                                                                      Ramiro
                                                                      para
                                                                      garantir o
                                                                      pagamento
                                                                      de uma
                                                                      indenização
                                                                      de cerca
                                                                      de R$ 1,2
                                                                      milhão.
                                                                      Ainda cabe
                                                                      recurso.
                                                                       
                                                                      Estão
                                                                      na lista
                                                                      de bens da
                                                                      entidade
                                                                      penhorados
                                                                      um prédio
                                                                      na região
                                                                      central da
                                                                      capital -a
                                                                      Casa do
                                                                      Professor-,
                                                                      colônias
                                                                      de férias
                                                                      e termas
                                                                      no litoral
                                                                      e no
                                                                      interior.
                                                                       
                                                                      A
                                                                      associação
                                                                      e Ramiro
                                                                      foram
                                                                      condenados
                                                                      por
                                                                      promover
                                                                      uma
                                                                      manifestação
                                                                      de sete
                                                                      horas na
                                                                      avenida
                                                                      Paulista,
                                                                      em 2005,
                                                                      sem prévia
                                                                      comunicação
                                                                      às
                                                                      autoridades.
                                                                      Ramiro e a
                                                                      Apeoesp
                                                                      dizem que
                                                                      recorrerão
                                                                      aos
                                                                      tribunais
                                                                      superiores
                                                                      em Brasília.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Fonte:
                                                                      Folha de
                                                                      S. Paulo,
                                                                      de
                                                                      18/11/2009
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Operação
                                                                      ataca
                                                                      sonegação
                                                                      de ICMS
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Uma
                                                                      operação
                                                                      envolvendo
                                                                      Ministérios
                                                                      Públicos
                                                                      e Receitas
                                                                      em nove
                                                                      Estados e
                                                                      no
                                                                      Distrito
                                                                      Federal
                                                                      iniciou
                                                                      ontem uma
                                                                      ofensiva
                                                                      para
                                                                      recuperar
                                                                      R$ 4 bilhões
                                                                      em
                                                                      impostos
                                                                      estaduais
                                                                      sonegados
                                                                      nos últimos
                                                                      dois anos.
                                                                      Empresas
                                                                      do comércio,
                                                                      indústria
                                                                      e
                                                                      atacadistas
                                                                      são
                                                                      acusadas
                                                                      de fraudar
                                                                      notas
                                                                      fiscais,
                                                                      lavar
                                                                      dinheiro,
                                                                      usar
                                                                      "laranjas"
                                                                      como sócios
                                                                      e
                                                                      adulterar
                                                                      equipamentos,
                                                                      com o
                                                                      objetivo
                                                                      de burlar
                                                                      a cobrança
                                                                      de
                                                                      tributos.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      A
                                                                      ação de
                                                                      repressão
                                                                      foi
                                                                      organizada
                                                                      pelo Grupo
                                                                      Nacional
                                                                      de Combate
                                                                      às
                                                                      Organizações
                                                                      Criminosas
                                                                      (Gncoc),
                                                                      formado
                                                                      por
                                                                      promotores
                                                                      de Justiça,
                                                                      em
                                                                      parceria
                                                                      com a Polícia
                                                                      Civil e os
                                                                      comandos
                                                                      das
                                                                      Receitas
                                                                      regionais.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Cerca
                                                                      de 1,1 mil
                                                                      auditores
                                                                      saíram às
                                                                      ruas
                                                                      ontem. Além
                                                                      das cobranças,
                                                                      a operação
                                                                      resultou
                                                                      ainda na
                                                                      apresentação
                                                                      de denúncias
                                                                      à Justiça
                                                                      contra os
                                                                      sonegadores.
                                                                      Somente em
                                                                      Santa
                                                                      Catarina
                                                                      foram 110
                                                                      ações,
                                                                      envolvendo
                                                                      R$ 60 milhões.
                                                                      Em Brasília,
                                                                      30
                                                                      empresas são
                                                                      investigadas
                                                                      e 60
                                                                      caminhões
                                                                      foram
                                                                      detidos em
                                                                      postos
                                                                      fiscais.
                                                                      No total,
                                                                      R$ 50 milhões
                                                                      teriam
                                                                      sido
                                                                      sonegados
                                                                      na capital
                                                                      federal.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      O
                                                                      presidente
                                                                      do Gncoc,
                                                                      Gercino
                                                                      Gerson
                                                                      Gomes
                                                                      Neto,
                                                                      disse que
                                                                      a operação
                                                                      foi
                                                                      anunciada
                                                                      com alarde
                                                                      para
                                                                      destacar a
                                                                      necessidade
                                                                      de
                                                                      aumentar o
                                                                      rigor na
                                                                      punição
                                                                      a quem
                                                                      sonega.
                                                                      "Quando
                                                                      há sonegação,
                                                                      há prejuízo
                                                                      para toda
                                                                      a
                                                                      sociedade.
                                                                      Não são
                                                                      raras as
                                                                      vezes em
                                                                      que o
                                                                      crime é
                                                                      organizado,
                                                                      com formação
                                                                      de
                                                                      quadrilha",
                                                                      ressaltou.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Os
                                                                      Estados
                                                                      envolvidos
                                                                      foram São
                                                                      Paulo, Rio
                                                                      de
                                                                      Janeiro,
                                                                      Espírito
                                                                      Santo,
                                                                      Minas
                                                                      Gerais,
                                                                      Rio Grande
                                                                      do Sul,
                                                                      Rio Grande
                                                                      do Norte,
                                                                      Mato
                                                                      Grosso,
                                                                      Santa
                                                                      Catarina e
                                                                      Goiás, além
                                                                      do
                                                                      Distrito
                                                                      Federal.
                                                                      Os R$ 4
                                                                      bilhões
                                                                      sonegados
                                                                      não
                                                                      incluem
                                                                      juros e
                                                                      multas. A
                                                                      estimativa
                                                                      dos
                                                                      promotores
                                                                      é
                                                                      recuperar
                                                                      pelo menos
                                                                      40% disso
                                                                      na Justiça.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      A
                                                                      maior
                                                                      sonegação
                                                                      refere-se
                                                                      ao Imposto
                                                                      sobre a
                                                                      Circulação
                                                                      de
                                                                      Mercadorias
                                                                      e Serviços
                                                                      (ICMS). As
                                                                      empresas
                                                                      investigadas,
                                                                      segundo os
                                                                      promotores,
                                                                      utilizaram
                                                                      artifícios
                                                                      de
                                                                      duplicidade
                                                                      de notas
                                                                      fiscais,
                                                                      uso de créditos
                                                                      de sócios
                                                                      laranjas e
                                                                      entrega de
                                                                      mercadoria
                                                                      em local
                                                                      diverso da
                                                                      destinação
                                                                      verdadeira.
                                                                      Entre os
                                                                      sonegadores,
                                                                      estão
                                                                      restaurantes,
                                                                      bares,
                                                                      papelarias,
                                                                      empresas
                                                                      do ramo da
                                                                      construção
                                                                      e algumas
                                                                      atacadistas,
                                                                      entre
                                                                      outras. Em
                                                                      Brasília,
                                                                      por
                                                                      exemplo, o
                                                                      Ministério
                                                                      Público
                                                                      pediu a
                                                                      prisão de
                                                                      dez
                                                                      pessoas.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      SÃO
                                                                      PAULO
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Em
                                                                      São
                                                                      Paulo, a
                                                                      operação
                                                                      mobilizou
                                                                      44
                                                                      promotores
                                                                      dos nove núcleos
                                                                      regionais
                                                                      do Grupo
                                                                      de Atuação
                                                                      Especial
                                                                      de Combate
                                                                      ao Crime
                                                                      Organizado
                                                                      (Gaeco),
                                                                      além das
                                                                      promotorias
                                                                      criminais
                                                                      de
                                                                      Limeira, São
                                                                      José do
                                                                      Rio Preto
                                                                      e da
                                                                      capital.
                                                                      Outros 751
                                                                      agentes
                                                                      foram
                                                                      destacados
                                                                      pela
                                                                      Secretaria
                                                                      Estadual
                                                                      da Fazenda
                                                                      para dar
                                                                      apoio às
                                                                      ações.
                                                                      Ao todo,
                                                                      as 18
                                                                      delegacias
                                                                      regionais
                                                                      tributárias
                                                                      encaminharam
                                                                      ao MP
                                                                      1.743
                                                                      representações
                                                                      fiscais
                                                                      para serem
                                                                      convertidas
                                                                      em denúncia
                                                                      criminal.
                                                                      Somadas,
                                                                      as
                                                                      representações
                                                                      totalizam
                                                                      R$ 2 bilhões
                                                                      em sonegação
                                                                      de
                                                                      impostos -
                                                                      a maioria
                                                                      relativa
                                                                      à ICMS.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Do
                                                                      total de
                                                                      representações
                                                                      encaminhadas
                                                                      aos
                                                                      promotores,
                                                                      25 foram
                                                                      convertidas
                                                                      ontem
                                                                      mesmo em ações
                                                                      penais,
                                                                      totalizando
                                                                      R$ 130
                                                                      milhões.
                                                                      Para
                                                                      apurar os
                                                                      demais
                                                                      casos, o
                                                                      Ministério
                                                                      Público
                                                                      Estadual
                                                                      instaurou
                                                                      procedimentos
                                                                      contra as
                                                                      empresas
                                                                      envolvidas.
                                                                      Uma das
                                                                      dificuldades
                                                                      é
                                                                      identificar
                                                                      as pessoas
                                                                      físicas,
                                                                      já que o
                                                                      Código
                                                                      Penal não
                                                                      prevê
                                                                      responsabilização
                                                                      criminal
                                                                      de pessoas
                                                                      jurídicas,
                                                                      exceto nos
                                                                      casos de
                                                                      crime
                                                                      ambiental.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      "Essa
                                                                      operação
                                                                      demonstrou
                                                                      a força
                                                                      dos ministérios
                                                                      públicos
                                                                      estaduais
                                                                      e das
                                                                      secretarias
                                                                      da
                                                                      Fazenda,
                                                                      pois, num
                                                                      só dia,
                                                                      conseguimos
                                                                      flagrar a
                                                                      sonegação
                                                                      de quase
                                                                      R$ 2 bilhões",
                                                                      disse o
                                                                      promotor
                                                                      José
                                                                      Reinaldo
                                                                      Guimarães
                                                                      Carneiro,
                                                                      coordenador
                                                                      dos Gaecos
                                                                      de São
                                                                      Paulo.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Um
                                                                      dos
                                                                      principais
                                                                      alvos das
                                                                      denúncias
                                                                      do MP
                                                                      paulista
                                                                      foram
                                                                      empresas
                                                                      envolvidas
                                                                      na fraude
                                                                      conhecida
                                                                      como
                                                                      "passeio
                                                                      virtual do
                                                                      álcool"
                                                                      - esquema
                                                                      no qual
                                                                      distribuidoras
                                                                      de combustível
                                                                      adquiriam
                                                                      o álcool
                                                                      em usinas
                                                                      de São
                                                                      Paulo e
                                                                      faziam
                                                                      constar
                                                                      nas notas
                                                                      fiscais
                                                                      que a
                                                                      mercadoria
                                                                      se
                                                                      destinava
                                                                      a empresas
                                                                      fictícias,
                                                                      localizadas
                                                                      em Estados
                                                                      beneficiados
                                                                      com redução
                                                                      da alíquota
                                                                      de ICMS.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Fonte:
                                                                      Estado de
                                                                      S. Paulo,
                                                                      de
                                                                      18/11/2009
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Governo
                                                                      de SP
                                                                      retoma
                                                                      construção
                                                                      de presídios
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Sem
                                                                      alarde, o
                                                                      governo
                                                                      estadual
                                                                      retomou o
                                                                      processo
                                                                      de construção
                                                                      de 49
                                                                      unidades
                                                                      prisionais
                                                                      no
                                                                      interior
                                                                      do Estado,
                                                                      suspenso
                                                                      em
                                                                      setembro
                                                                      deste ano.
                                                                      Na ocasião,
                                                                      a
                                                                      Secretaria
                                                                      de
                                                                      Administração
                                                                      Penitenciária
                                                                      (SAP)
                                                                      informou
                                                                      que havia
                                                                      optado por
                                                                      licitar
                                                                      individualmente
                                                                      cada obra
                                                                      e não o
                                                                      pacote,
                                                                      como tinha
                                                                      sido feito
                                                                      inicialmente.
                                                                      O plano,
                                                                      agora, é
                                                                      concluir
                                                                      as obras
                                                                      até 2011.
                                                                      Em 27
                                                                      municípios,
                                                                      os
                                                                      terrenos já
                                                                      foram
                                                                      escolhidos
                                                                      e
                                                                      declarados
                                                                      de
                                                                      utilidade
                                                                      pública
                                                                      para
                                                                      desapropriação.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      A
                                                                      retomada
                                                                      pegou de
                                                                      surpresa
                                                                      prefeitos
                                                                      que são
                                                                      contra os
                                                                      presídios,
                                                                      como
                                                                      Marcelo
                                                                      Soares da
                                                                      Silva
                                                                      (PV), de
                                                                      Capela do
                                                                      Alto.
                                                                      "Não
                                                                      esperávamos
                                                                      que o
                                                                      governo
                                                                      fosse
                                                                      reabrir a
                                                                      polêmica
                                                                      tão
                                                                      depressa",
                                                                      disse o
                                                                      chefe de
                                                                      gabinete,
                                                                      Rodrigo
                                                                      Bueno. A
                                                                      prefeitura
                                                                      se opõe
                                                                      à construção
                                                                      por razões
                                                                      "sólidas",
                                                                      segundo
                                                                      ele: as
                                                                      duas
                                                                      unidades
                                                                      previstas,
                                                                      com 1.600
                                                                      vagas,
                                                                      representam
                                                                      20% a mais
                                                                      de população
                                                                      e a cidade
                                                                      não tem
                                                                      estrutura
                                                                      para
                                                                      atender os
                                                                      presos e
                                                                      seus
                                                                      familiares.
                                                                      Além
                                                                      disso, a
                                                                      área
                                                                      escolhida
                                                                      fica próxima
                                                                      do Rio
                                                                      Sarapuí,
                                                                      utilizado
                                                                      para
                                                                      abastecimento.
                                                                      Na
                                                                      segunda-feira,
                                                                      os donos
                                                                      do terreno
                                                                      foram
                                                                      surpreendidos
                                                                      com a
                                                                      chegada do
                                                                      perito
                                                                      para
                                                                      tratar da
                                                                      desapropriação.
                                                                      O
                                                                      aposentado
                                                                      João
                                                                      Fioravante
                                                                      Cleto
                                                                      protestou:
                                                                      "A
                                                                      gente vive
                                                                      do que
                                                                      planta
                                                                      aqui."
                                                                      Sua
                                                                      mulher,
                                                                      Josefa,
                                                                      chorou.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      O
                                                                      prefeito
                                                                      de Porto
                                                                      Feliz,
                                                                      Claudio
                                                                      Maffei
                                                                      (PT), que
                                                                      em maio
                                                                      foi a pé
                                                                      a São
                                                                      Paulo para
                                                                      entregar
                                                                      documento
                                                                      com 15 mil
                                                                      assinaturas
                                                                      contra a
                                                                      construção
                                                                      de um
                                                                      Centro de
                                                                      Progressão
                                                                      Penitenciária
                                                                      (CPP),
                                                                      disse que
                                                                      vai à última
                                                                      instância
                                                                      contra a
                                                                      obra.
                                                                      "A
                                                                      população
                                                                      está
                                                                      mobilizada
                                                                      e, se
                                                                      necessário,
                                                                      vamos
                                                                      programar
                                                                      novos
                                                                      atos."
                                                                      O Tribunal
                                                                      de Justiça
                                                                      cassou
                                                                      liminar
                                                                      dada pela
                                                                      Justiça
                                                                      local
                                                                      contra a
                                                                      obra, mas
                                                                      a
                                                                      prefeitura
                                                                      recorreu
                                                                      ao
                                                                      Superior
                                                                      Tribunal
                                                                      de Justiça
                                                                      (STJ).
                                                                      Maffei
                                                                      alega que
                                                                      o terreno
                                                                      escolhido
                                                                      fica no
                                                                      entorno de
                                                                      uma Área
                                                                      de Proteção
                                                                      Ambiental
                                                                      (APA) e o
                                                                      plano
                                                                      diretor do
                                                                      município
                                                                      veta o
                                                                      presídio.
                                                                      A SAP
                                                                      informou
                                                                      que, com a
                                                                      revogação
                                                                      da
                                                                      liminar,
                                                                      os trâmites
                                                                      para a
                                                                      construção
                                                                      estão em
                                                                      andamento.
                                                                      De acordo
                                                                      com a
                                                                      secretaria,
                                                                      as obras vão
                                                                      desafogar
                                                                      o sistema
                                                                      prisional.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Na
                                                                      região de
                                                                      Sorocaba,
                                                                      as populações
                                                                      de
                                                                      Itapetininga
                                                                      e
                                                                      Mairinque
                                                                      também se
                                                                      opõem aos
                                                                      novos presídios
                                                                      -
                                                                      Itapetininga
                                                                      já tem
                                                                      duas
                                                                      unidades.
                                                                      Houve
                                                                      protestos
                                                                      em
                                                                      Atibaia,
                                                                      Registro,
                                                                      Icém,
                                                                      Aguaí,
                                                                      Piracicaba
                                                                      e Bom
                                                                      Jesus dos
                                                                      Perdões.
                                                                      Entre as
                                                                      cidades
                                                                      com áreas
                                                                      já
                                                                      definidas,
                                                                      terão
                                                                      penitenciárias
                                                                      masculinas
                                                                      Aguaí,
                                                                      Bernardino
                                                                      de Campos,
                                                                      Capela do
                                                                      Alto
                                                                      (duas),
                                                                      Florínea,
                                                                      Itapetininga,
                                                                      Mairinque,
                                                                      Piracicaba,
                                                                      Registro,
                                                                      Santa Cruz
                                                                      da Conceição
                                                                      e
                                                                      Taquarituba.
                                                                      Cada
                                                                      unidade
                                                                      vai custar
                                                                      R$ 29 milhões
                                                                      e terá
                                                                      capacidade
                                                                      para 768
                                                                      detentos.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Serão
                                                                      construídas
                                                                      penitenciárias
                                                                      femininas
                                                                      em Bom
                                                                      Jesus dos
                                                                      Perdões,
                                                                      Guariba,
                                                                      Mogi-Guaçu,
                                                                      Pirajuí,
                                                                      São
                                                                      Vicente e
                                                                      Votorantim,
                                                                      com
                                                                      capacidade
                                                                      para 768
                                                                      presas e
                                                                      custo de
                                                                      R$ 45 milhões.
                                                                      Estão
                                                                      previstos
                                                                      Centros de
                                                                      Progressão
                                                                      Penitenciária
                                                                      (CPP) com
                                                                      capacidade
                                                                      para 1.080
                                                                      reeducandos
                                                                      em
                                                                      Catanduva,
                                                                      Jardinópolis,
                                                                      Limeira e
                                                                      Porto
                                                                      Feliz.
                                                                      Cada
                                                                      unidade
                                                                      custará
                                                                      R$ 35 milhões.
                                                                      Já os
                                                                      Centros de
                                                                      Detenção
                                                                      Provisória
                                                                      (CDP) serão
                                                                      em
                                                                      Cerqueira
                                                                      César, Icém,
                                                                      Pontal,
                                                                      Santos e
                                                                      Taiuva.
                                                                      Cada um
                                                                      custará
                                                                      R$ 29 milhões
                                                                      e abrigará
                                                                      768
                                                                      presos.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Outras
                                                                      cidades
                                                                      estão
                                                                      sendo
                                                                      definidas.
                                                                      No total,
                                                                      serão
                                                                      criadas
                                                                      39.450
                                                                      vagas.
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Fonte:
                                                                      Estado de
                                                                      S. Paulo,
                                                                      de
                                                                      18/11/2009
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Conselho
                                                                      da PGE
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Pauta
                                                                      da 43ª
                                                                      Sessão
                                                                      Ordinária-Biênio
                                                                      2009/2010
                                                                      Data
                                                                      da Realização:
                                                                      19/11/2009
                                                                      Hora
                                                                      do
                                                                      Expediente
                                                                      I
                                                                      - Leitura
                                                                      e Aprovação
                                                                      da Ata da
                                                                      Sessão
                                                                      Anterior
                                                                      II
                                                                      - Comunicações
                                                                      da Presidência
                                                                      III
                                                                      - Relatos
                                                                      da
                                                                      Diretoria
                                                                      IV
                                                                      - Momento
                                                                      do
                                                                      Procurador
                                                                      V
                                                                      - Momento
                                                                      Virtual do
                                                                      Procurador
                                                                      VI
                                                                      -
                                                                      Manifestações
                                                                      dos
                                                                      Conselheiros
                                                                      Sobre
                                                                      Assuntos
                                                                      Diversos
                                                                      Ordem
                                                                      do Dia
                                                                      Processo:
                                                                      GDOC nº.
                                                                      18487-769488/2008)
                                                                      Interessado:
                                                                      PROCURADORIA
                                                                      REGIONAL
                                                                      DE
                                                                      SOROCABA
                                                                      Localidade:
                                                                      SOROCABA
                                                                      Assunto:
                                                                      SUBPROCURADORIA
                                                                      DE
                                                                      BOTUCATU
                                                                      Relator:
                                                                      Conselheiro
                                                                      Clayton
                                                                      Eduardo
                                                                      Prado
                                                                      Processo:
                                                                      GDOC nº.
                                                                      18577-450628/2008)
                                                                      Interessado:
                                                                      PROCURADORIA
                                                                      DO PATRIMÔNIO
                                                                      IMOBILIÁRIO
                                                                      Localidade:
                                                                      SÃO PAULO
                                                                      Assunto:
                                                                      APURAÇÃO
                                                                      a RESPEITO
                                                                      DE CONDUTA
                                                                      DE
                                                                      PROCURADORA
                                                                      DO
                                                                      ESTADO
                                                                      Relator:
                                                                      Conselheiro
                                                                      Rogério
                                                                      Pereira da
                                                                      Silva
                                                                      Processo:
                                                                      GDOC nº.
                                                                      16545-304341/2008)
                                                                      Interessado:
                                                                      PROCURADORIA
                                                                      SECCIONAL
                                                                      DE MOGI
                                                                      DAS
                                                                      CRUZES
                                                                      Localidade:
                                                                      SÃO PAULO
                                                                      Assunto:
                                                                      PROCEDIMENTO
                                                                      AVERIGUATÓRIO
                                                                      Relator:
                                                                      Conselheiro
                                                                      Cristina
                                                                      Margarete
                                                                      Wagner
                                                                      Mastrobuono
                                                                      Processo:
                                                                      GDOC nº.
                                                                      18575-766438/2009)
                                                                      Interessado:
                                                                      CONSELHO
                                                                      DA
                                                                      PROCURADORIA
                                                                      GERAL DO
                                                                      ESTADO
                                                                      Localidade:
                                                                      SÃO PAULO
                                                                      Assunto:
                                                                      PROPOSTA
                                                                      DE ALTERAÇÃO
                                                                      LEGISLATIVA
                                                                      - QUESTÃO
                                                                      REMUNERATÓRIA
                                                                      Relator:
                                                                      Conselheiro
                                                                      Fernando
                                                                      Franco
                                                                       
                                                                      
                                                                      
                                                                      Fonte:
                                                                      D.O.E,
                                                                      Caderno
                                                                      Executivo,
                                                                      seção I,
                                                                      de
                                                                      18/11/2009
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                       
                                                                      
                                                                      COMUNICADOS
                                                                      DO CENTRO
                                                                      DE ESTUDOS
                                                                       
                                                                      Clique
                                                                      aqui anexo
                                                                      1
                                                                       
                                                                      Clique
                                                                      aqui anexo
                                                                      2
                                                                       
                                                                      Fonte:
                                                                      D.O.E,
                                                                      Caderno
                                                                      Executivo
                                                                      , Seção
                                                                      I, de
                                                                      18/11/2009