Apesp
                    participa do Encontro Estadual do Advogado Público
                     
                    Na
                    manhã de hoje (28/09), o presidente da Apesp, Ivan de
                    Castro Duarte Martins, participou do “Encontro Estadual do
                    Advogado Público”, no Salão Nobre da OAB/SP, como
                    debatedor na conferência “A advocacia pública sob a ótica
                    do Legislativo”, com a presença do deputado estadual
                    Fernando Capez (PSDB) (expositor), e Amilcar Navarro,
                    ex-presidente da Apesp (debatedor). O evento foi organizado
                    pela Comissão do Advogado Público, sob presidência da
                    procuradora do Estado, Anna Carla Agazzi.  
                     
                    
                    
                    Abertura
                    
                    
                     
                    
                    
                    O
                    encontro foi aberto pelo presidente da OAB/SP, Luiz Flávio
                    Borges D’Urso e por Anna Carla Agazzi:
                     
                    
                    
                    “Gostaria
                    de dar as boas vindas aos presentes. Esse seminário tem vários
                    focos e se presta a reforçar o espaço que essa Casa
                    oferece à advocacia pública. Reitero a grande atuação da
                    presidente da Comissão do Advogado Público, Anna Carla
                    Agazzi, na defesa da advocacia pública. Estejam certos que
                    estamos atentos aos importantes pleitos, tais como a
                    autonomia das Procuradorias, honorários advocatícios e às
                    propostas de emenda constitucional de interesses das
                    carreiras”, Luiz
                    Flávio Borges D’Urso.    
                    
                    
                    
                     
                    
                    
                    “Desde
                    que assumimos a Comissão, sempre buscamos ampliar os espaços
                    da advocacia pública dentro da OAB/SP e gostaria de
                    ressaltar a imensa alegria de vê-la aqui reunida. Os
                    pleitos da advocacia púbica sempre foram recepcionados
                    nessa Casa. Tenho orgulho de ser advogada pública, pois
                    controlamos o interesse público, a legalidade e a ética”,
                    Anna Carla Agazzi.
                     
                    
                    
                    Conferência
                    “A advocacia pública sob a ótica do Legislativo”
                    
                    
                     
                    
                    
                    O
                    deputado estadual Fernando Capez contou sobre sua decisão
                    de se licenciar do Ministério Público para disputar uma
                    vaga no Legislativo e que, durante seu mandato, busca sempre
                    atuar ao lado das advocacias pública e privada. “A
                    advocacia pública apresenta características que a
                    diferencia. Primeiramente, os advogados públicos são
                    advogados, regidos pelos preceitos do Estatuto da OAB e
                    protegidos por suas prerrogativas. Ademais, têm a
                    fundamental função de defender o interesse público e os
                    princípios constitucionais da administração. Na Assembléia,
                    os deputados estaduais são, sem dúvida, sensíveis aos
                    pleitos da advocacia pública”, afirmou.
                     
                    
                    
                    Ivan
                    de Castro Duarte Martins demonstrou a satisfação de
                    participar da conferência com o deputado Capez, que foi um
                    grande aliado dos procuradores na luta para modificar o PLC
                    53/2008 (posteriormente, convertido na LC 1.082/2008), que
                    alterou dispositivos da LOPGE. Segundo o presidente da
                    Apesp, o projeto que chegou à Alesp era a versão do
                    Executivo e desagradava bastante a carreira. No entanto, o
                    apoio do deputado foi fundamental para que a mobilização
                    dos procuradores fosse bem sucedida. “O Legislativo fica
                    à mercê do Executivo. Em muitos projetos, o Governo
                    solicita o regime de urgência e tolhe qualquer
                    possibilidade de discussão”, disse. O presidente citou
                    como exemplos da prática os projetos relativos ao pré-sal,
                    em tramitação no Congresso Nacional, e o PL 749/09,
                    apresentado à Alesp, em 3/09, e já aprovado. Após
                    mencionar as dificuldades legais e os conseqüentes prejuízos
                    ao interesse público, o presidente disse que a PGE SP não
                    foi formalmente consultada sobre o PL 749, que prevê a
                    securitização da dívida ativa. Nesse sentido, indagou ao
                    deputado sobre a necessidade de se garantir a autonomia para
                    as Procuradorias. Capez foi enfático: “é fundamental que
                    todas as Procuradorias tenham autonomia”.
                     
                    
                    
                    Amilcar
                    Navarro, ex-presidente da Apesp, reforçou a importância da
                    independência dos chefes das Instituições, principalmente
                    quando há necessidade de contestar o governante. “Com
                    toda a história das Procuradorias, será que já não é
                    possível conquistar uma maior independência e garantir
                    eleição e mandato para o cargo de procurador-geral? Até
                    para que não se tenha receio de contrariar o governante”.
                    Amilcar pediu a opinião do deputado Capez sobre o tema e
                    que fizesse um paralelo com a estrutura organizacional do
                    MP. O deputado reputou a importância de tal independência,
                    mas advertiu que “ninguém dará nada de graça. É
                    preciso que se faça uma luta e se estabeleça um diálogo
                    em prol da independência das Procuradorias”.
                     
                    
                    
                    Outras
                    atividades
                    
                    
                     
                    
                    
                    O
                    encontro teve ainda a participação de ilustres nomes da
                    advocacia pública brasileira: Meire Lúcia Gomes Monteiro
                    Mota Coelho, presidente da ANPPREV; Wallace Paiva Martins Júnior,
                    promotor
                    de Justiça e assessor jurídico do Procurador-Geral
                    de
                    Justiça do Estado de São Paulo; João Carlos Souto,
                    presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal;
                    Cristiane da Costa Nery, presidente da ANPM; Makarius
                    Sepetauskas, diretor da ANPM; Magadar Rosália Briguet,
                    vice-presidente da Comissão do Advogado Público da OAB SP;
                    Marcos Fábio de Oliveira Nusdeo, procurador- geral do
                    Estado de São Paulo, Ronad Bicca, presidente da ANAPE;
                    Vitore André Zílio Maximiano, 1° subdefensor público-geral
                    do Estado de São Paulo; Cláudio Bini, conselheiro estadual
                    da OAB/SP e presidente da Comissão de Assistência Judiciária
                    da OAB/SP.
                     
                    
                    
                    Fonte:
                    site da Apesp, de 29/09/2009
                     
                     
                     
                     
                    
                    
                    
                    Anape presente no Encontro Estadual do Advogado Público da
                    OAB/SP e ataca privatização!
                     
                    
                    
                    Hoje
                    a Anape esteve presente no Encontro Estadual do Advogado Público
                    promovido pela OAB/SP, cuja Comissão da Advocacia Pública
                    é presidida pela procuradora do Estado Anna Carla Agazzi.
                     
                    Estiveram
                    presentes no encontro, além de outros nomes, o presidente
                    da Apesp, dr. Ivan de Castro e o ex-presidente da Anape e
                    Apesp, dr. Amilcar Navarro, que debateram com o deputado
                    Fernando Capez sobre o tema A Advocacia Pública sob a Ótica
                    do Legislativo.
                     
                    À
                    tarde, o procurador-geral do Estado de São Paulo, dr.
                    Marcos Nusdeo e o presidente da Anape, Ronald Bicca, falaram
                    sobre a Resolução 33 do Senado que autoriza a terceirização
                    da cobrança da dívda ativa.
                     
                    Nusdeo
                    desenvolveu diversos aspectos sobre a ilegalidade da
                    referida Resolução, e Bicca falou sobre a ADI 3786,
                    interposta pela Anape em face do dispositivo.
                     
                    Bicca
                    alertou aos presentes que está se iniciando novamente uma
                    tentativa de usurpar as atribuições dos procuradores,
                    mesmo que seja com outra denominação.
                     
                    Foi
                    denunciada também a fraude e a lesão aos cofres públicos
                    que a implementação de tais medidas causarão, explicando
                    que as instituições financeiras não terão risco algum
                    nas operações, somente lesarão os cofres públicos com um
                    discurso falacioso de eficiência na cobrança.
                     
                    Bicca
                    ainda advertiu que a carreira não pode permitir a privatização
                    de suas atribuições de forma alguma, pois os bancos
                    somente selecionarão os credores solventes, cobrarão e
                    passarão para a carreira cobrar o incombráveil Daí,
                    iniciar-se-a um novo discurso que seríamos ineficientes na
                    cobrança da dívida ativa, dessa forma, iniciariam uma nova
                    campanha de terceirização do serviço jurídico do Estado
                    na forma de afirmarem por falácias que "quem não tem
                    competência para cobrar a dívida ativa não tem para
                    defender o Estado", dando início a um processo de
                    desconstrução de nossa carreira.
                     
                    Vamos
                    trabalhar...
                     
                    
                    
                    Fonte:
                    site da Anape, de 29/09/2009
                     
                     
                     
                     
                    
                    
                    
                    Estadão destaca inauguração da CPD
                     
                     A
                    inauguração das instalações da Coordenadoria de
                    Procedimentos Disciplinares - CPD, que ocorrerá na próxima
                    segunda-feira, 28 de setembro de 2009, às 10h30, no 
                    Prédio da Pamplona, é destaque em matéria do
                    jornal "O Estado de S. Paulo" deste domingo
                    (27.9.2009).
                     
                    
                    
                    Clique
                    aqui para a íntegra
                     
                    
                    
                    Fonte:
                    site da PGE SP, de 28/09/2009
                     
                     
                     
                     
                    
                    
                    
                    Depósitos judiciais reforçam superávit
                     
                    
                    
                    A
                    queda na arrecadação e a dificuldade para cumprir a meta
                    de superávit primário levaram o Ministério da Fazenda a
                    promover uma verdadeira garimpagem atrás de dinheiro para
                    engordar o cofre do Tesouro. Com duas medidas provisórias
                    (MPs 362 e 468) - ambas à espera de votação no plenário
                    da Câmara -, o governo vai concentrar todos os depósitos
                    judiciais na Caixa Econômica Federal. Ao mesmo tempo, as
                    MPs determinam que o dinheiro seja depois e imediatamente
                    "repassado à Conta Única do Tesouro Nacional".
                     
                    
                    
                    Apesar
                    de uma lei de novembro de 1998 mandar concentrar o dinheiro
                    sob custódia do Poder Judiciário na Caixa, o governo
                    descobriu que há depósitos judiciais de tributos e
                    contribuições federais em outras instituições
                    financeiras. Com a MP 468, a Fazenda determinou a concentração
                    desse dinheiro no banco oficial e no Tesouro.
                     
                    
                    
                    Na
                    exposição de motivos do ministro da Fazenda, Guido
                    Mantega, que acompanha a MP 468, assinada em 26 de agosto
                    passado, a razão dessa medida é clara. É "urgente e
                    relevante" buscar "fontes alternativas de recursos
                    financeiros para o Tesouro Nacional, de forma a compensar
                    parte da perda de arrecadação já verificada neste exercício",
                    diz o ministro.
                     
                    
                    
                    De
                    janeiro a agosto passado, a receita total administrada pelo
                    governo federal foi 7,4% menor que nos mesmo período do ano
                    passado, menos R$ 35 bilhões arrecadados, em valores
                    corrigidos pelo IPCA, índice oficial de inflação. A meta
                    de superávit prevista para este ano era de 2,5% do Produto
                    Interno Bruto (PIB), mas recentemente o governo propôs ao
                    Congresso a ampliação dos investimentos que podem ser
                    abatidos do cálculo. Com isso, a economia para pagamentos
                    de juros da dívida pode ficar em 1,56% do PIB.
                     
                    
                    
                    Ainda
                    não um há uma cálculo preciso de quanto seria repassado
                    aos cofres públicos, mas só no primeiro semestre a Caixa
                    detinha R$ 31,478 bilhões em depósitos judiciais. Já no
                    Banco do Brasil (número consolidado), esse valor totalizava
                    R$ 55,801 bilhões - dinheiro que também vai para a conta
                    do Tesouro. É com esse dinheiro que o governo quer fazer
                    receita para chegar o mais próximo possível da meta de
                    superávit primário, dando um sinal de maior robustez
                    fiscal ao mercado.
                     
                    
                    
                    A
                    MP 362 é outra medida para rastrear o dinheiro dos depósitos
                    judiciais. Com a ajuda de uma emenda do PP, a Fazenda
                    determina que também sejam remetidos ao Tesouro todos os
                    depósitos judiciais anteriores a 1º de dezembro de 1998 -
                    dessa data em diante, os depósitos estão regulamentados
                    pela Lei 9.703/1998. A MP 468 só manda repassar os recursos
                    depositados após essa data. Segundo um executivo da Caixa,
                    o repasse desses recursos mais antigos deve parcelados.
                    "Vamos negociar com o Ministério da Fazenda um
                    cronograma de repasse."
                     
                    
                    
                    Fonte:
                    Estado de S. Paulo, de 29/09/2009
                     
                     
                     
                     
                    
                    
                    
                    Sistema de penhora on-line já bloqueou mais de R$ 47 bilhões
                    desde 2005
                     
                    Desde
                    2005, quando foi implantada a atual versão do sistema
                    Bacenjud —programa utilizado para o bloqueio on-line de
                    contas bancárias pela Justiça—, até junho deste ano,
                    foram realizados 6,191 milhões de bloqueios a contas bancárias,
                    totalizando R$ 47,270 bilhões.
                     
                    
                    
                    De
                    acordo com informações do CNJ (Conselho Nacional de Justiça),
                    desde 2001, quando foi criado o sistema Bacenjud, que
                    interliga o Judiciário e o Sistema Financeiro Nacional,
                    foram registradas 11.941.068 ordens judiciais por meio da
                    Internet. Só nos primeiros oito meses deste ano, foram
                    2.774.132 ordens emitidas. No mesmo período, o uso de papel
                    para os ofícios judiciais somaram apenas 46.504.
                     
                    
                    
                    Os
                    órgãos da Justiça Estadual foram os que mais utilizaram o
                    sistema este ano. Até agosto, foram registrados 1.350.495
                    pedidos no Bacenjud. Na Justiça trabalhista, que reúne 24
                    regiões, foram 1.270.267 ordens judiciais. Já na Justiça
                    Federal, o sistema foi utilizado 153.365 vezes nos primeiros
                    oito meses deste ano, representando 6% do total das ordens
                    emitidas.
                     
                    
                    
                    “O
                    Bacenjud revolucionou o Judiciário. A lei prevê que se o
                    devedor não pagar espontaneamente, ele será executado. E a
                    prioridade na execução é o dinheiro. Mas essa preferência
                    não tinha efetividade, porque ninguém anda com dinheiro no
                    bolso. Com o Bacenjud, essa preferência passou a existir de
                    fato. Se o devedor não pagou espontaneamente, faz-se o
                    bloqueio diretamente na sua conta”, explica o secretário-geral
                    do CNJ, juiz Rubens Curado.
                     
                    
                    
                    Segundo
                    ele, a possibilidade de se ter a conta bloqueada
                    automaticamente tem levado muitos devedores a negociarem
                    para evitar ter o dinheiro retirado de sua conta. “Sabendo
                    que se não oferecer bens à penhora, será feito o
                    bloqueio, o devedor já se interessa em fazer acordo na audiência
                    de conhecimento”, acrescenta.
                     
                    
                    
                    Funcionamento
                     
                    
                    
                    O
                    Bacenjud pode ser utilizado por todos os juízes cadastrados
                    no sistema. De posse de uma senha, os magistrados acessam o
                    sistema, no site do Banco Central, e preenchem o formulário
                    pedindo as informações necessárias ao processo. A ordem,
                    então, é repassada eletronicamente aos bancos que têm
                    como clientes o devedor.
                     
                    
                    
                    O
                    sistema tem seu uso incentivado pelo CNJ para garantir o
                    cumprimento da Meta 8 do Planejamento Estratégico do Poder
                    Judiciário deste ano, que propõe cadastrar todos os
                    magistrados como usuários dos sistemas eletrônicos de
                    acesso a informações sobre pessoas e bens e de comunicação
                    de ordens judiciais.  
                     
                    
                    
                    Fonte:
                    Última Instância, de 29/09/2009
                     
                     
                     
                     
                    
                    
                    
                    Comunicado do Conselho da PGE
                     
                    
                    
                    A
                    Secretaria do Conselho da Procuradoria Geral do Estado
                    comunica que a 37ª Sessão Ordinária - Biênio 2009/2010
                    será realizada na próxima quarta-feira, dia 30/09/2009,
                    com início às 9h30, na sede do Conselho.
                     
                    
                    
                    Pauta
                    da 37ª Sessão Ordinária-Biênio 2009/2010
                    Data
                    da Realização: 30/09/2009, com Início Às 9h30.
                    Hora
                    do Expediente
                    I
                    - Leitura e Aprovação da Ata da Sessão Anterior
                    II
                    - Comunicações da Presidência
                    III
                    - Relatos da Diretoria
                    IV
                    - Momento do Procurador
                    V
                    - Momento Virtual do Procurador
                    VI
                    - Manifestações dos Conselheiros Sobre Assuntos Diversos
                     
                    Ordem
                    do Dia
                    Processo:
                    GDOC 18575-595793/2009
                    Interessada:
                    Janaína Braga Norte
                    Assunto:
                    Concurso de Ingresso - Recurso - 1ª Prova
                     
                    Processo:
                    GDOC 18575-595263/2009
                    Interessado:
                    Alexandre de Almeida Cherubini
                    Assunto:
                    Concurso de Ingresso - Recurso - 1ª Prova
                     
                    Fonte:
                    
                
                    D.O.E.,
                    Caderno Legislativo, seção PGE,
                    de 29/09/2009