08
Jan
16

Membros do MPU devem ser remunerados apenas por subsídio, ordena TCU

Membros do Ministério Público da União não devem receber adicionais pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento. Eles devem ser remunerados apenas pelos subsídios. Com esse entendimento, o Tribunal de Contas da União considerou ilegais tais benefícios e deu 15 dias para que o MPU passe a remunerar seus funcionários exclusivamente pelos subsídios. A representação oferecida pelo Ministério Público junto ao TCU defendeu que o subsídio seria forma de remuneração concebida em cota única e que não admitiria a coexistência de outras rubricas remuneratórias, ainda que de caráter pessoal, apesar do respaldo dessas vantagens na Resolução 9/2006 do Conselho Nacional do Ministério Público. Clique aqui

Fonte: Assessoria de Imprensa do TCU, de 8/01/2016

     

Lei gaúcha que reduz valor da RPV é alvo de nova ADI no Supremo

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5440, no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a lei gaúcha que reduziu de 40 para 10 salários mínimos o limite das Requisições de Pequeno Valor (RPV). Por meio da RPV, o credor de débitos judicias em face da Fazenda Pública podem optar em receber parte de seus créditos de forma mais célere, mas de acordo com a entidade que representa os profissionais de ensino no serviço público estadual, os dispositivos da Lei 14.757/2015 trouxeram prejuízos diretos aos professores e servidores de escola gaúchos, representados pelo Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS), sindicato filiado à CNTE. Clique aqui

Fonte: site do STF, de 7/01/2016

 
     

OAB promete intensificar luta contra criação do paralegal

Com a possibilidade da Câmara dos Deputados analisar no primeiro semestre de 2016 o Projeto de Lei 5.7492/103, que cria a carreira de paralegal para formados em Direito, o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil voltou a se posicionar contra a proposta. Ao afirmar que a OAB vai intensificar a luta contra o paralegal, Marcus Vinicius Furtado Coêlho afirmou que o projeto fere a garantia constitucional da igualdade ao permitir que determinadas pessoas ou causas sejam atendidas por paralegal. O projeto está parado há mais de um ano na Câmara. Apesar de ter sido aprovado em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o projeto não foi enviado ao Senado. Clique aqui

Fonte: Conjur, de 7/01/2016

 
     

Associação de juízes quer derrubar resolução do CNJ sobre audiências de custódia

A Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages) ajuizou no Supremo Tribunal Federal, nesta quarta-feira (6/1), ação de inconstitucionalidade (ADI 5.448) na qual contesta a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 15/12/2015, que regulamentou as audiências de custódia em todo o país. Ou seja, a obrigatoriedade da apresentação de qualquer pessoa presa à autoridade judicial no prazo de 24 horas. A ação – cujo relator sorteado é o ministro Dias Toffoli – tem pedido de liminar, que deverá ser negada pelo ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, de plantão neste recesso da Corte, e que também é o presidente do CNJ. Foi Lewandowski, na presidência do STF e do CNJ, que ele elegeu a instituição das audiências de custódia como uma das prioridades da sua gestão. Clique aqui

Fonte: site JOTA, de 7/01/2016

 
     

Portaria CGPGE-1, de 7-1-2016

Delega competência para realização de procedimentos de seleção de estagiários de Direito e dá outras providências Clique aqui

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 8/01/2016

 
     
 
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