APESP

 

 

 

 

 

LEI Nº 13.457, DE 18 DE MARÇO DE 2009

 

 

Dispõe sobre o processo administrativo tributário decorrente de lançamento de ofício, e dá outras providências

 

ANEXO 1

ANEXO 2

ANEXO 3

ANEXO 4

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/03/2009

 

 

 

Ferreira Pinto assume Secretaria de Segurança de SP

 

O procurador de Justiça e ex-policial militar Antonio Ferreira Pinto é o novo secretário de Segurança Pública de São Paulo. Ele assume o lugar do advogado criminalista Ronaldo Marzagão, que deixou a pasta. Ferreira Pinto respondia pela Secretaria de Administração Penitenciária, cargo que será ocupado pelo secretário adjunto da Secretaria de Segurança, Lourival Gomes.

 

Ferreira Pinto comandou a Secretaria de Administração Penitenciária desde 2006. Foi também secretário adjunto da SAP nos governos do Estado de Fleury e Mario Covas. Além disso, foi membro do Colégio de Procuradores do Ministério Público entre 2002 e 2003 e do Conselho Superior do Ministério Público entre 2004 e 2005.

 

“Ferreira Pinto fez um extraordinário trabalho na secretaria de Administração Penitenciária e agora migrando para a secretaria de Segurança encerra a preocupação que todos tinham com relação à escolha do novo secretário de Segurança. Seu nome, sem dúvida nenhuma, traz uma tranqüilidade para o governo e acima de tudo para a população, pois trata-se de alguém extremamente competente, alguém que já foi testado, conhece a matéria, devendo dar continuidade à gestão estadual voltada à segurança pública ”, afirmou o presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D´Urso.

 

O advogado também elogiou a indicação do novo titular da SAP. “Assume a pasta da Administração Penitenciária o secretário-adjunto, Lourival Gomes, que é um profissional de carreira no setor, competente e está a altura da dimensão do cargo que passará a ocupar”, disse. *Com informações das Assessorias de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública e da OAB São Paulo.

 

Fonte: Conjur, de 18/03/2009

 

 

 

 

Crise atingiu gabinete de Marzagão

 

Dois anos, dois meses, 18 dias - e dez grandes crises - depois, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Bretas Marzagão, pediu demissão do cargo. Para o seu lugar, o governador José Serra (PSDB) nomeou o procurador de Justiça Antônio Ferreira Pinto, de 65 anos, que ocupava a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) desde junho de 2006, após os ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo. Marzagão deixou o cargo em meio a denúncias de corrupção que envolviam seu antigo homem de confiança e ex-adjunto, Lauro Malheiros Neto. Alegou razões pessoais.

 

A nomeação de Ferreira Pinto para a pasta foi decidida ontem de manhã. O novo secretário da Segurança foi chamado ao Palácio dos Bandeirantes quando se dirigia a Avaré para vistoriar o recém-descoberto túnel de 120 metros construído sob as ordens do PCC para uma fuga em massa na Penitenciária 1 da cidade. Havia no governo, porém, quem defendesse a nomeação do atual adjunto de Marzagão, Guilherme Bueno de Camargo. O governador, porém, decidiu-se por Ferreira Pinto e ainda nomeou o adjunto dele, Lourival Gomes, para assumir seu lugar na SAP. Os novos secretários não quiseram dar entrevistas ontem.

 

Haverá mudanças nas cúpulas das Polícias Civil e Militar. Mas nada ainda foi definido. A nomeação de Ferreira Pinto faz dele mais um homem forte no governo. "É homem sério e competente. Fez um bom trabalho na Administração Penitenciária na luta contra o crime organizado", disse o líder do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Samuel Moreira. O novo secretário tem boa relação com o secretário-chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira Filho, e com o vice-governador, Alberto Goldman.

 

O desafio que Ferreira Pinto vai enfrentar na Segurança Pública é grande. A gestão de seu antecessor manteve em queda os principais índices de criminalidade, como sequestros (-45%) e homicídios (-10%) - os números de roubos e furtos permaneceram estáveis. Ao mesmo tempo, Marzagão enfrentou a presença do crime organizado em comunidades carentes por meio do programa Virada Social.

 

Ferreira Pinto também terá de enfrentar uma das maiores crises da história da secretaria, com denúncias de corrupção que envolvem delegados e até oficiais superiores da Polícia Militar. De fato, a gestão de Marzagão muito cedo teve de lidar com denúncias contra policiais. Esse foi o caso da suposta lista de propinas pagas pela máfia dos caça-níqueis às delegacias da cidade de São Paulo. A lista foi apreendida em 2007 com o advogado Jamil Chokr, que sempre negou as acusações. Meses depois, foi a vez de a prisão pela Polícia Federal (PF) do traficante colombiano Juan Carlos Abadía fazer nascer mais um escândalo. É que policiais civis teriam achacado o colombiano, líder do cartel do Norte do Vale.

 

A gestão da Segurança mal havia recuperado o fôlego com a prisão dos ladrões dos quadros furtados do Museu de Arte de São Paulo (Masp), no início de 2008, e um novo escândalo abalou a pasta. Daquela vez, policiais militares do 18º Batalhão foram acusados de montar um grupo de extermínio - um deles, um soldado, foi apontado como o assassino do coronel José Hermínio Rodrigues, comandante da PM na zona norte de São Paulo. Hermínio era amigo de Ferreira Pinto.

 

Os problemas na Segurança se sucederam em 2008. No mês de março, a Corregedoria Administrativa do Palácio dos Bandeirantes fez uma investigação sobre o uso da verba do gabinete de Marzagão. Em meio às apurações, o chefe de gabinete, Tadeu Sérgio Pinto de Carvalho, foi exonerado. Em abril foi a vez de a prisão do investigador Augusto Pena, acusado de achaques contra a cúpula do PCC, acarretar a demissão de outro auxiliar e homem de confiança de Marzagão: o então secretário adjunto Lauro Malheiros Neto.

 

O ano ainda teria a série de escândalos que sacudiu o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), com a descoberta da máfia das CNHs, e a greve da Polícia Civil, com o confronto entre policiais grevistas e a Tropa de Choque da PM na frente do palácio, em 16 de outubro. Em novembro, o Estado revelou que o gabinete do secretário gastava em operações policiais sigilosas mais do que departamentos operacionais da Polícia Civil.

 

Quando mais uma vez Marzagão parecia recuperar o fôlego, foi a vez de o investigador Pena aceitar fazer a delação premiada e contar o que supostamente sabia sobre o esquema de corrupção, que, segundo ele, seria chefiado por Malheiros Neto. A divulgação, pelo Estado, de um DVD - no qual o sócio de Malheiros Neto supostamente revela como era o esquema de compra de sentenças para absolver policiais corruptos e de cargos na Polícia Civil - tornou a situação de Marzagão ainda mais difícil.

 

CRONOLOGIA DAS CRISES

 

Março de 2009

Venda de cargos

 

O ex-secretário adjunto Lauro Malheiros Neto e seu ex-sócio, Celso Valente, estariam envolvidos em esquema de venda de cargo na Polícia Civil. DVD divulgado pelo ?Estado? confirmaria delação de Augusto Pena

 

Highlanders

 

Um grupo de PMs do 37.º Batalhão é acusado de integrar um grupo de extermínio. Eles obrigariam menores infratores a roubar para a organização. Quem desobedecia era morto. Quatro corpos foram encontrados decapitados em Itapecerica da Serra. Dez policiais foram denunciados

 

Fevereiro de 2009

El Negro

 

O traficante colombiano Ramón Manuel Yepes Penagos, conhecido

como El Negro, enganou policiais paulistas e se passou pelo mineiro Manoel de Oliveira Ortiz. Ele denunciou achaques e disse que pagou R$ 400 mil para policiais civis. Ele seria parceiro de Abadía

 

Dezembro de 2008

Verba secreta

 

Dinheiro do gabinete do secretário para operações

reservadas foi usado para finalidades não sigilosas, como compra de fuzis, sem licitação

 

Setembro de 2008

Greve da Polícia Civil

 

A greve durou quase dois meses. Após confronto entre PMs e policiais civis, em outubro, o governo Serra apresenta reajuste de 6,5%

 

Junho de 2008

Máfia do Detran

 

O Detran bloqueou 19 mil CNHs e investigou 200 autoescolas. Foram presas 19 pessoas. Dois delegados e o corregedor do órgão caíram

 

Abril de 2008

Achaques ao PCC

 

Pena é acusado de sequestrar um enteado de Marcola. Cobra R$ 300 mil de resgate. Afastado da polícia, é reintegrado por Malheiros Neto

 

Janeiro de 2008

Matadores do 18

 

O coronel José Hermínio Rodrigues é assassinado com 5 tiros. Na zona norte, investigava a atuação de PMs em grupo de extermínio na região

 

Fonte: Estado de S. Paulo, de 19/03/2009

 

 

 

 

Sucessor tem perfil investigativo

 

O novo secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, é conhecido pelas investigações que fez e pelas crises que enfrentou. Em um momento em que a pasta é sacudida por denúncias de corrupção, o governador José Serra foi buscar para o cargo um homem com experiência na apuração de escândalos, como no caso do antigo Grupo Antissequestro da Polícia Civil (GAS), quando, em 1989, um dos mais famosos delegados de São Paulo foi parar na cadeia acusado de achaques durante a investigação do sequestro do banqueiro Antônio Beltran Martinez.

 

Formado pela Academia de Oficiais da Polícia Militar do Barro Branco, Ferreira Pinto saiu aspirante a oficial na turma de 1968, a mesma do ex-governador Luiz Antônio Fleury Filho e do ex-secretário da Segurança Ronaldo Bretas Marzagão. Entrou para o Ministério Público Estadual (MPE), onde atuou na área criminal. Em 1993, foi nomeado por Fleury secretário adjunto da Administração Penitenciária - ele foi mantido no cargo pelo governador Mário Covas. Foi Ferreira Pinto quem teve de usar a PM pela primeira vez para invadir um presídio após o massacre de 111 presos na Casa de Detenção - ocorrido em 1992.

 

De volta ao MPE, Ferreira Pinto se tornou procurador de Justiça e fez parte do Conselho Superior da entidade. Fez oposição à gestão do então procurador-geral Luiz Antônio Marrey, de quem mais tarde se tornaria colega de governo. Em junho de 2006, foi convidado pelo governador Claudio Lembo (DEM) para assumir a Secretaria da Administração Penitenciária. Havia apenas um mês que os líderes do Primeiro Comando da capital (PCC) haviam promovido de dentro dos presídios a onda de ataques que matou mais de 40 policiais e parou São Paulo.

 

Desde que assumiu a SAP, o secretário passou a acompanhar todos os movimentos da facção. Acabou por se tornar alvo de um plano dos criminosos que visavam a assassiná-lo - dois pistoleiros foram levados por um advogado da facção até a sede da secretaria para cometer o crime, mas a inesperada presença de uma segurança reforçada evitou o ataque. Como última ação na SAP, Ferreira Pinto conseguiu, por meio de seu serviço de inteligência, evitar uma fuga em massa na Penitenciária 1 de Avaré. Ele deixa para seu substituto um problema, a superpopulação nos presídios, e um plano: a construção de 49 novas penitenciárias.

 

FERREIRA PINTO

 

Formação: Academia do Barro Branco

 

Carreira: Entrou para o Ministério Público Estadual (MPE), onde atuou na área criminal

 

Nomeação: Em 1993, foi nomeado pelo então governador Luiz Antônio Fleury adjunto da Administração Penitenciária

 

Volta ao MP: Torna-se procurador de Justiça

 

Volta ao governo: Em junho de 2006, foi convidado pelo governador Claudio Lembo para ser titular da Secretaria da Administração Penitenciária

 

Fonte: Estado de S. Paulo, de 19/03/2009

 

 

 


Ferreira Pinto ajudou a minar antecessor junto ao governador

 

O novo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, foi quem alimentou o governador José Serra (PSDB) com informações sobre o ex-secretário-adjunto, o advogado Lauro Malheiros Neto, acusado de cobrar até R$ 300 mil de delegados para que assumissem cargos de prestígio. Malheiros Neto nega a acusação.

 

As imagens em que um advogado diz que a corrupção chegara ao segundo homem na hierarquia da Segurança foram levadas a Serra por Ferreira Pinto, segundo tucanos ouvidos sob a condição de que seus nomes não fossem revelados.

 

Amigo de Ronaldo Marzagão desde 1967, Ferreira Pinto sempre poderá dizer que nada mais fez do que apontar uma suspeita de corrupção. Mas, ao levar o caso para o governador, ele ajudou a minar Marzagão, segundo avaliação de tucanos próximos de Serra.

 

Ele também ajudou a Promotoria a achar provas contra Malheiros Neto, como a Folha apurou. Foi ele que deu um endereço para uma operação de busca e apreensão.

 

Seu trabalho teve êxito porque Marzagão tinha um passivo de equívocos nada desprezível, segundo avaliação do círculo de Serra. Para esse grupo, ele caiu porque não conseguiu dar respostas em três frentes:

 

1. As acusações de corrupção envolvendo as polícias Civil e Militar;

2. A incapacidade de controlar a Polícia Civil e fazer com que ela trabalhasse em seu projeto. Por ser ex-PM, Marzagão era visto como um inimigo pela Polícia Civil e não conseguiu se livrar desse estigma;

3. Apesar de resultados positivos como a queda de homicídios e de sequestros, a polícia mostrou-se desastrosa em episódios de massa, como o do caso Eloá e do furto de armas num centro de treinamento.

 

O descontrole da polícia é apontado por tucanos como o ponto mais frágil da gestão de Marzagão e um dos complicadores para uma eventual campanha presidencial de Serra.

A pergunta que os aliados de Serra fazem é: como um governador que tem um secretário da Segurança que não controla a polícia pode ambicionar a Presidência da República?

 

Fonte: Folha de S. Paulo, de 19/03/2009

 

 

 


CNJ recua e Judiciário respeitará teto salarial do serviço público

 

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) voltou atrás e não alterará uma norma própria que autorizaria servidores do Judiciário a receber salários superiores ao teto constitucional do Serviço Público —atualmente em R$ 24,5 mil, equivalente ao rendimento dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

 

Em reunião nesta quarta-feira (18/3), os conselheiros decidiram, por oito votos a cinco, que a mudança seria inoportuna neste momento e que não há consenso sobre os efeitos da liberação.

 

No início de janeiro, o Conselho havia deliberado sobre a alteração da resolução 14/2006 para permitir que funcionários que ocupem dois cargos públicos, dentre aqueles autorizados pela Constituição, acumulem também os vencimentos —mesmo que ultrapassando o teto.

 

Quando do anúncio da medida, especialistas em direito administrativo se dividiram sobre a constitucionalidade do acumulo de salários. Em entrevista a Última Instância, o então presidente do Congresso, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), disse temer efeito-cascata sobre os rendimentos de servidores do Executivo e do Legislativo.

 

Recuo

O CNJ havia iniciado a discussão sobre o texto da nova resolução na sessão de terça-feira (17/3) e chegou a estabelecer que apenas os magistrados teriam direito de exceder o teto e não os demais servidores da Justiça, também em votação apertada (oito a seis).

 

Entretanto, a conselheira Andrea Pachá sugeriu nova votação, que resultou no recuo.

 

Ao modificar seu voto, o conselheiro Jorge Maurique explicou que o atual nível de debate não é suficiente para sustentar uma alteração da norma. “Não temos uma discussão amadurecida sobre a questão da mudança da Resolução, que foi aprovada por consenso”, assinalou o conselheiro.

 

A mudança poderia resultar em pagamentos acima do teto para servidores que acumulam legalmente dois cargos, nas hipóteses previstas na Constituição Federal (art. 37, XVI, a, b, c): acumulação com cargos de professor, da área de saúde e técnico-científico.

 

Outros dois conselheiros, José Adônis Callou de Araújo Sá e Marcelo Nobre, também retificaram seus votos, revertendo o resultado anterior de oito a seis. Ambos entenderam que a alteração da Resolução seria inoportuna neste momento.

 

Desta vez, a maioria acompanhou posições divergentes apresentadas anteriormente pelos conselheiros Rui Stoco e Felipe Locke Cavalcanti.

 

Fonte: Última Instância, de 19/03/2009

 

 

 

 

PGE entre semifinalistas ao Prêmio Mário Covas

 

O trabalho Uma parceria inovadora para fazer frente ao fenômeno da “Judicialização das Políticas Públicas de Saúde – A Otimização da Gestão Pública”, desenvolvido pela parceria CODES (Coordenação de Demandas Estratégicas do Sistema Único de Saúde), da Secretaria de Estado da Saúde, e PJ-8 (8ª Subprocuradoria), da Procuradoria Judicial (PJ), órgão da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE), foi classificado como um dos semifinalistas ao Prêmio Mário Covas, na categoria “Inovação em Gestão Pública”.

 

Dos 184 trabalhos que tiveram inscrições consideradas válidas, apenas 40 foram selecionados para a segunda fase do certame, sendo 14 projetos na categoria “Excelência em Gestão Pública” e 26 na categoria “Inovação em Gestão Pública”, onde a PGE concorre.

 

Nesta segunda fase do concurso, os procuradores do Estado da PJ-8 Maria Luciana Facchina de Oliveira Podval, Luciana Augusta Sanchez e Luiz Duarte de Oliveira tiveram a oportunidade de expor oralmente as minúcias do projeto, elucidando dúvidas e respondendo às indagações da Banca Julgadora.

 

Os vencedores do Prêmio Mário Covas serão conhecidos no próximo dia 8 de abril, a partir das 18h30, na Sala São Paulo da antiga Estação Júlio Preste, em cerimônia pública. A PJ-8 espera a presença de todos, em especial dos integrantes das duas equipes parceiras.

 

Para quem ainda não conhece o projeto, o mesmo encontra-se à disposição no arquivo anexo. Para saber mais a respeito desta 5ª edição do Prêmio Mário Covas, leia a reportagem “Definidos os 40 semifinalistas do Prêmio Mário Covas”, publicada no Portal do Governo do Estado de São Paulo, onde constam os demais trabalhos concorrentes.

 

Fonte: site da PGE, de 19/03/2009 

 

 

 

  

Justiça desbloqueia verbas da venda da Nossa Caixa

 

Cerca de R$ 5,5 bilhões estavam indisponíveis após pedido feito pela Ordem dos Advogados do Brasil.

 

A presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, desembargadora Marli Ferreira, suspendeu os efeitos da liminar concedida pela 20ª Vara Federal Cível de São Paulo, no dia nove de março, que bloqueava os R$ 5,5 bilhões pagos na operação de aquisição da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil. A Justiça de 1º grau havia congelado os valores atendendo pedido da Ordem dos Advogados do Brasil, que queria garantir o pagamento de parte de dívida do governo do Estado referente a precatórios alimentares.

 

No entanto, no final da tarde de hoje, a presidente do TRF-3 acolheu pedido de suspensão feito pela Procuradoria-Geral do Estado e cassou os efeitos da liminar. Em seu despacho de 5 páginas, a desembargadora Marli Ferreira levou em conta o argumento de que a indisponibilidade dos valores representaria grave ameaça para a ordem econômica. O mérito da causa será julgado posteriormente, pelo Pleno do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

 

Confira a reportagem no site Jovem Pan On Line

 

Fonte: site da PGE, de 19/03/2009 

 

 

 


 

Comunicado Conselho da PGE

 

A Secretaria do Conselho da Procuradoria Geral do Estado comunica que, excepcionalmente, a 10ª sessão ordinária será realizada sexta-feira, dia 20/03/2009, com início as 14h30.  Pauta da 10ª Sessão Ordinária-Biênio 2009/2010

 

Data da Realização: 20/03/2009

Hora do Expediente

I - Leitura e Aprovação da Ata da Sessão Anterior

II - Comunicações da Presidência

III - Relatos da Diretoria

IV - Momento do Procurador

V - Manifestações dos Conselheiros Sobre Assuntos

 

Diversos

 

Ordem do Dia

Processo: Gdoc 18575-64942/2009

Interessado: Secretaria Municipal de Segurança Urbana

Localidade: São Paulo

 

Assunto: Afastamento da Procuradora do Estado Drª. Ana

Sofia Schmidt de Oliveira Para, Sem Prejuízo dos Vencimentos e

das Demais Vantagens Pecuniárias, Exercer o Cargo de

Secretária Adjunta na Secretaria Municipal de Segurança

Urbana.

 

Relator: Conselheiro Rogério Pereira da Silva, com pedido

de vista do Conselheiro José Renato Ferreira Pires.

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/03/2009

 

 

 

 

Comunicado do Centro de Estudos I

 

Para o Curso Word 2007 Avançado, promovido pela CampuClass informática Ltda., a realizar-se nos dias: 6, 7, 8, 9 e 13 de abril de 2009, das 9h00 às 13h00, localizado na Alameda Santos, 1293, Cj. 91, Jd. Paulista, São Paulo, SP., ficam deferidas as seguintes inscrições:

Agnário José de Sousa; Claudete Giovanni; Iêda Ribeiro

Vieira; Ivany Ferreira; Maria do Socorro Pereira do Nascimento;

Dejamir Oioli; Pedro Sava Hun Junior; Renato de Aquino;

Rosana Santoro Henriques; Solange dos Santos Ramos.

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/03/2009

 

 

 

 

Comunicado do Centro de Estudos II

 

Para o Curso de Formação de Pregoeiros, promovido pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo - FUNDAP, localizada na Rua Alves Guimarães, 429 - Cerqueira César, São Paulo, SP., ficam escalados os seguintes Servidores da Procuradoria Regional de Taubaté:

Turma 8:

Dias: 13 e 14/4/09

Horário: das 8h30 às 13h e das 14h às 18h30

Carga horária: 17 horas

1) Luis Cláudio Moretti

2) Regina Helena Martins

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/03/2009

 

 

 

 

Comunicado do Centro de Estudos III

 

Para a aula Magna do Curso de Filosofia, Especialização lato sensu em Direito Tributário sobre o tema Fondamenti e Forme del Diritto nella Concezione Romana - Fundamentos e Forma do Direito na Concepção Romana, a ser proferida pelo Professor Alessandro Corbino, Professor Titular da Faculdade de Direito de Catânia/Itália, no dia 20 de março de 2009 (sextafeira), das 10h00 às 12h00, no auditório do Centro de Estudos da PGE, localizado na Rua Pamplona, n° 227, 3.° andar, Bela Vista, São Paulo, SP., ficam deferidas as seguintes inscrições:

 

1- Ana Paula Zomer Sica

2- Beatriz Penteado Stevenson Tavares Guerreiro

3- José Mauricio Camargo de Laet

4- Messias José Lourenço

5- Roberto Mendes Mandelli

6- Rosely Sucena Pastore

7- Sara Correa Fattori

8- Silvio Ferracini Junior

9- Sylvia Maria Quilici Maciel de Arantes

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/03/2009